sábado, 28 de janeiro de 2012

Bateria extra para 3DS promete autonomia de 10 horas para jogos

  • Empresa garante até 10 horas de jogatina com bateria extra do 3DS
    Empresa garante até 10 horas de jogatina com bateria extra do 3DS

Jogadores de 3DS que consideram a autonomia da bateria do portátil muito baixa agora poderão ter uma opção para aumentar as suas horas de jogo sem precisar de carregamento.

A empresa Japan Trust Technology está preparando uma nova bateria para o 3DS com 5.800 mAh, que promete render até 10 horas de uso contínuo.

Segundo a Japan Trust, a nova bateria adicionará 9 mm de largura em relação ao acessório original.

Ainda sem data de lançamento prevista, sabe-se que a nova bateria será vendida por 9.980 ienes (US$ 128) nas versões branca, rosa e vermelha e por 9.480 ienes (US$ 121) nos modelos azul e preto.

Mais informações e imagens do produto podem ser conferidas no site da fabricante.
 

CONHEÇA ALGUNS JOGOS DO 3DS

Foto 33 de 36 - "My Garden", da Electronic Arts, é simulador de jardinagem com bichos fofinhos Mais Divulgação


3D no portátil

Atual linha portátil da Nintendo, o 3DS tem como principal característica a presença de uma tela widescreen capaz de processar gráficos com efeito 3D estereoscópico sem a necessidade de usar óculos especiais.

Assim como os antecessores da linha DS, o 3DS também apresenta uma tela inferior sensível ao toque. Entre outros atrativos, o videogame permite tirar fotos e gravar vídeos em 3D, ouvir música e se conectar à internet via Wi-Fi.
 

UOL JOGOS ANALISA O NINTENDO 3DS


segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

OnLive lança aplicativo que roda jogos de última geração em dispositivos móveis

Software da empresa adapta controles de jogos como "L.A. Noire" para interfaces de toque

Empresa lançará em breve joystick que servirá como controle universal
Empresa lançará em breve joystick que servirá como controle universal
A OnLive é uma empresa especializada em streaming de games, o que dispensa a necessidade de um grande poder de processamento do computador que está rodando o jogo, já que o trabalho pesado é todo realizado nos servidores da empresa. A exigência recai sobre a conexão - a empresa recomenda 2 megabits por segundo -, que deve ser estável para não interromper o funcionamento do jogo. A biblioteca de jogos varia de títulos independentes até jogos de primeiro porte, como "Crysis".
Ano passado a empresa deu um passo à frente, e lançou um pequeno dispositivo que permite que diversas HDTVs também possuam a mesma funcionalidade de rodar jogos direto da nuvem. O console funciona em conjunto com um joystick sem fio, o Universal OnLive Controller, que serve como um controlador único de todos os jogos que rodam no sistema da empresa.
Agora a OnLive mostrou ao mundo sua nova funcionalidade, que promete popularizar ainda mais seu sistema: trata-se de um aplicativo que permite que diversos aparelhos móveis - iPhone, iPad e o Kindle Fire são apenas alguns deles - rodem jogos de última geração. Outros aparelhos que suportarão o aplicativo são o HTC Flyer, HTC Jetstream, Samsung Galaxy Tab e Motorola Xoom.
A OnLive anunciou que trabalhará em três modalidades de controles distintas para os jogos. A primeira envolverá o uso do joystick da empresa, a segunda uma interface nativa de controle por toque, enquanto a terceira exigirá o uso de um controle virtual padrão presente no jogo. Quando o título necessitar do controle da empresa para funcionar, um ícone especial sinalizará a exigência na loja de aplicativos. Um dos jogos anunciados pela empresa é "L.A. Noire", cuja a adaptação para OnLive está recebendo suporte oficial da própria Rockstar.
O conjunto que permitirá que essa mecânica funcione custa US$ 49,99 e inclui o joystick e um aplicativo gratuito. O controle compatível com os dispositivos móveis começará a ser vendido em breve (já existe um que controla jogos para PC), enquanto o aplicativo já está disponível desde o último dia 8.

Do alto de seus 30 anos, o engravatado Donkey Kong já viu de tudo. Já mudou de personalidade, já montou em rinocerontes, coletou bananas, usou armas, bateu em tambores, enfrentou Mario antes dele se chamar Mario, já foi 3D, 2D, portátil e console. E hoje, é uma das maiores franquias da Nintendo, dando as caras em qualquer crossover de pancadaria, jogo de futebol, corrida de kart ou festa no Reino dos Cogumelos. A Big N costuma criar verdadeiros legados com seus personagens e, embora tenha um controle muito direto com alguns deles, como Mario e Link, acaba deixando outras franquias nas mãos brilhantes de outras empresas. Foi assim com “Donkey Kong”, que desde seu debute nos arcades, ganhou uma família e apareceu em diversos títulos. Mergulhamos nos barris e escolhemos os seis principais games do macacão, aqueles que valem uma valiosa banana dourada. Donkey Kong – 1981 – Nintendo – Arcade, NES Ao lado de “Pac-Man” e “Space Invaders”, “Donkey Kong” é um dos maiores clássicos da história dos videogames e colocou, em uma tacada só, a Nintendo e o então jovem designer Shigeru Miyamoto no mapa. Além disso, é um dos primeiros jogos de plataforma criados e também um dos primeiros a trazer algum tipo de história se desenrolando na tela. O game é protagonizado pelo carpinteiro Jumpman, o personagem que viria a se transformar em Mario, que maltrata seu animal de estimação, o gorila Donkey Kong, que foge com a sobrinha do carpinteiro para o alto de uma torre e, de lá, arremessa barris para derrubar seu algoz. O jogador precisa desviar dos obstáculos e alcançar o gorila. O game foi um sucesso no Japão e ajudou a expandir a Nintendo para os EUA no começo dos anos 80, o que sedimentou as bases para o sucesso de consoles como o NES e o SNES. Ao mesmo tempo, o game criou dois ícones da cultura pop, ainda que em versões diferentes do que viriam a ser conhecidos alguns anos depois. Donkey Kong – 1994 – Nintendo – Game Boy O primeiro “Donkey Kong” portátil segue de perto os passos do clássico de arcade que gerou a franquia, pegando elementos de outros jogos, como “Donkey Kong Jr.” e “Super Mario Bros. 2”. O game marca também a primeira aparição da gravata vermelha que veio a se tornar uma marca registrada do personagem. O game abre com os quatro níveis originais do arcade, mas depois muda para uma jogabilidade completamente diferente, com Mario correndo pelas fases à procura de chaves. A cada quatro fases, o jogador enfrenta um chefão, que é uma batalha contra DK, na qual ele precisa derrotá-lo usando seus próprios barris ou precisa resgatar Pauline. A Nintendo Power, na época, considerou o game a única verdadeira sequência ao clássico original dos arcades. Donkey Kong Country – 1994 – Rare – SNES “DK Country” marca a primeira investida de Donkey Kong na geração 16 bits. O jogo também é a primeira vez que a Nintendo não esteve envolvida no desenvolvimento, além de ser o primeiro game do macacão que não teve Shigeru Miyamoto como diretor. O que saiu das mãos da brilhante Rare é um dos maiores clássicos do console. O personagem passou por uma remodelação, transformando o macaco cartunesco dos games anteriores em um símio mais tridimensional. Kong também ganhou uma família, na forma do ágil Diddy Kong, e se desvencilhou do universo de Super Mario, criando toda uma mitologia em torno do personagem, desvencilhando seu passado como animal de estimação e vilão. “Donkey Kong Country” é um dos exemplos brilhantes de game de plataforma da geração, ao lado de “Super Mario World” e “Sonic: The Hedgehog”. Com mais de 8 milhões de cartuchos vendidos, é o segundo game mais vendido do SNES. O jogo gerou duas sequências, “Donkey Kong Country 2: Diddy’s Kong Quest” e “Donkey Kong Country 3: Dixie Kong’s Double Trouble”, ainda no SNES. Donkey Kong 64 – 1999 – Rare – Nintendo 64 No Nintendo 64, Donkey Kong conheceu os ambientes 3D pela primeira vez, novamente pelas mãos da Rare. Pegando semelhanças com outros games de plataforma 3D da época, como “Mario 64” e “Banjo & Kazooie”, da própria Rare, “DK 64” não é exatamente revolucionário, mas tem algumas mecânicas interessantes. O jogo é também o primeiro e um dos únicos a exigir o uso do Expansion Pak, que dava mais memória RAM ao N64. O jogador controla o maior número de símios até então, com Donkey Kong, Diddy Kong, Lanky Kong, Tiny Kong e Chunky Kong, cada um com habilidades e armas diferentes. Os mundos são mais abertos e, pra quem já se enfureceu jogando, alguns são extremamente difíceis. Os gráficos tem um tom mais vivo e colorido, não tão parecidos com os vistos em “Donkey Kong Country” e notadamente com menos personalidade. Ainda assim, o game provavelmente é lembrado pelo infame “DK Rap”, uma abertura cantada pelos macacos protagonistas em uma cutscene antes do menu inicial. No vídeo, em um rap lamentável e, ao mesmo tempo hilariante, os Kongs apresentam suas armas e personalidades. Um clássico momento constrangedor. Donkey Kong Jungle Beat – 2005 – Nintendo – GameCube No GameCube, a relação da Nintendo com a Rare azedou, e o macacão voltou para debaixo das asas da Big N. Quem esperava um game de plataforma tradicional, com gráficos mais detalhados que os vistos em “Donkey Kong 64”, ficou com cara de banana. “Donkey Kong Jungle Beat” é um game de plataforma, mas está longe de ser tradicional. No lugar do controle de GameCube (que, vale dizer, pode ser usado), o game utiliza um par de bongôs com sensores. Bater no bongô da direita faz DK andar para a direita e no da esquerda faz o macacão andar para a esquerda. Para pular, basta bater nos dois bongôs ao mesmo tempo. O jogador destrava novas manobras à medida que o jogo avança, o que complica as coisas para os aspirantes a percussionistas. O estilo de controle não agradou a todos, mas o game foi aclamado na época como um sucessor divertido e único na franquia. A maior crítica, no entanto, era sobre a duração do jogo, considerado muito curto. Donkey Kong Countre Returns – 2010 – Retro Studios/Nintendo – Wii Percebendo que “Jungle Beat” não agradou a gregos e troianos, a Nintendo quis levar DK de volta às suas origens. Bem, quase. Não às suas origens como vilão, jogando barris e sequestrando donzelas, mas sim aos seus tempos áureos com a Rare no SNES. Nasce então, nas mãos da Retro Studios, “Donkey Kong Country Returns”. O estilo de jogo é quase todo derivado dos clássicos de SNES, com uma progressão em 2D pelas fases, mas os gráficos são poligonais e extremamente coloridos. Diddy Kong dá as caras, ao lado de personagens clássicos como Rambi, o rinoceronte. O único outro Kong que volta para “Returns” é Cranky Kong, dono das lojas espalhadas pelo game. Pegar as letras K, O, N e G douradas, pular em barris explosivos, coletar um estoque sobre-humano (ou sobre-símio) de bananas, esmagar inimigos... é como andar de bicicleta, você pode passar anos sem fazer isso, mas é impossível esquecer.

Novo jogo da franquia "Call of Duty" atingiu a marca de US$ 1 bilhão em arrecadação em 16 dias
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Segundo o site de estatísticas empresariais Charttrack, "Call of Duty" deu mais um passo para se tornar a franquia de entretenimento mais lucrativa de todos os tempos. De acordo com os dado do site, "Modern Warfare 3" arrecadou US$ 1 bilhão em 16 dias, um dia a menos que o filme com maior bilheteria da história, "Avatar", o que o torna o produto de mídia que mais rápido chegou a marca.
O presidente da Activision, Bobby Kotick, divulgou uma nota oficial para comentar o feito. "A franquia 'Call of Duty' deixou sua marca na cultura popular e a continuação de seu sucesso é uma prova adicional de que o publico dá cada vez mais valor às experiências interativas sobre as passivas", afirmou, mostrando seu pensamento sobre as diferenças entre os videogames e o cinema.
O recorde se sobrepõe a outro impressionante número anterior de "Modern Warfare 3": o jogo arrecadou US$ 775 milhões em seus primeiros cinco dias de vendas, o que o levou a superar "Black Ops", outro jogo da franquia "Call of Duty". Já a rede Call of Duty Elite, que reúne o modo multiplayer do título com elementos sociais, atingiu o número de 6 milhões de membros, sendo 1 milhão deles assinantes do módulo pago do sistema.
A Activision encara esses dados como uma mostra do poder da franquia, que para a empresa pode ser comparada culturalmente com Star Wars, Harry Potter e Senhor dos Anéis, três pesos-pesados do mundo do entretenimento.

Planeta dos macacos

Relembramos as maiores aventuras de Donkey Kong, o macaco que era vilão e virou herói, e um dos maiores ícones da Nintendo

Cada macaco no seu galho
Cada macaco no seu galho
Do alto de seus 30 anos, o engravatado Donkey Kong já viu de tudo. Já mudou de personalidade, já montou em rinocerontes, coletou bananas, usou armas, bateu em tambores, enfrentou Mario antes dele se chamar Mario, já foi 3D, 2D, portátil e console. E hoje, é uma das maiores franquias da Nintendo, dando as caras em qualquer crossover de pancadaria, jogo de futebol, corrida de kart ou festa no Reino dos Cogumelos.
A Big N costuma criar verdadeiros legados com seus personagens e, embora tenha um controle muito direto com alguns deles, como Mario e Link, acaba deixando outras franquias nas mãos brilhantes de outras empresas. Foi assim com “Donkey Kong”, que desde seu debute nos arcades, ganhou uma família e apareceu em diversos títulos. Mergulhamos nos barris e escolhemos os seis principais games do macacão, aqueles que valem uma valiosa banana dourada.
Donkey Kong arcade
Donkey Kong – 1981 – Nintendo – Arcade, NES
Ao lado de “Pac-Man” e “Space Invaders”, “Donkey Kong” é um dos maiores clássicos da história dos videogames e colocou, em uma tacada só, a Nintendo e o então jovem designer Shigeru Miyamoto no mapa. Além disso, é um dos primeiros jogos de plataforma criados e também um dos primeiros a trazer algum tipo de história se desenrolando na tela.
O game é protagonizado pelo carpinteiro Jumpman, o personagem que viria a se transformar em Mario, que maltrata seu animal de estimação, o gorila Donkey Kong, que foge com a sobrinha do carpinteiro para o alto de uma torre e, de lá, arremessa barris para derrubar seu algoz. O jogador precisa desviar dos obstáculos e alcançar o gorila.
O game foi um sucesso no Japão e ajudou a expandir a Nintendo para os EUA no começo dos anos 80, o que sedimentou as bases para o sucesso de consoles como o NES e o SNES. Ao mesmo tempo, o game criou dois ícones da cultura pop, ainda que em versões diferentes do que viriam a ser conhecidos alguns anos depois.
dkgb
Donkey Kong – 1994 – Nintendo – Game Boy
O primeiro “Donkey Kong” portátil segue de perto os passos do clássico de arcade que gerou a franquia, pegando elementos de outros jogos, como “Donkey Kong Jr.” e “Super Mario Bros. 2”. O game marca também a primeira aparição da gravata vermelha que veio a se tornar uma marca registrada do personagem.
O game abre com os quatro níveis originais do arcade, mas depois muda para uma jogabilidade completamente diferente, com Mario correndo pelas fases à procura de chaves. A cada quatro fases, o jogador enfrenta um chefão, que é uma batalha contra DK, na qual ele precisa derrotá-lo usando seus próprios barris ou precisa resgatar Pauline. A Nintendo Power, na época, considerou o game a única verdadeira sequência ao clássico original dos arcades.
dkc1
Donkey Kong Country – 1994 – Rare – SNES
“DK Country” marca a primeira investida de Donkey Kong na geração 16 bits. O jogo também é a primeira vez que a Nintendo não esteve envolvida no desenvolvimento, além de ser o primeiro game do macacão que não teve Shigeru Miyamoto como diretor. O que saiu das mãos da brilhante Rare é um dos maiores clássicos do console.
O personagem passou por uma remodelação, transformando o macaco cartunesco dos games anteriores em um símio mais tridimensional. Kong também ganhou uma família, na forma do ágil Diddy Kong, e se desvencilhou do universo de Super Mario, criando toda uma mitologia em torno do personagem, desvencilhando seu passado como animal de estimação e vilão.
“Donkey Kong Country” é um dos exemplos brilhantes de game de plataforma da geração, ao lado de “Super Mario World” e “Sonic: The Hedgehog”. Com mais de 8 milhões de cartuchos vendidos, é o segundo game mais vendido do SNES. O jogo gerou duas sequências, “Donkey Kong Country 2: Diddy’s Kong Quest” e “Donkey Kong Country 3: Dixie Kong’s Double Trouble”, ainda no SNES.
dk64
Donkey Kong 64 – 1999 – Rare – Nintendo 64
No Nintendo 64, Donkey Kong conheceu os ambientes 3D pela primeira vez, novamente pelas mãos da Rare. Pegando semelhanças com outros games de plataforma 3D da época, como “Mario 64” e “Banjo & Kazooie”, da própria Rare, “DK 64” não é exatamente revolucionário, mas tem algumas mecânicas interessantes. O jogo é também o primeiro e um dos únicos a exigir o uso do Expansion Pak, que dava mais memória RAM ao N64.
O jogador controla o maior número de símios até então, com Donkey Kong, Diddy Kong, Lanky Kong, Tiny Kong e Chunky Kong, cada um com habilidades e armas diferentes. Os mundos são mais abertos e, pra quem já se enfureceu jogando, alguns são extremamente difíceis. Os gráficos tem um tom mais vivo e colorido, não tão parecidos com os vistos em “Donkey Kong Country” e notadamente com menos personalidade.
Ainda assim, o game provavelmente é lembrado pelo infame “DK Rap”, uma abertura cantada pelos macacos protagonistas em uma cutscene antes do menu inicial. No vídeo, em um rap lamentável e, ao mesmo tempo hilariante, os Kongs apresentam suas armas e personalidades. Um clássico momento constrangedor.
dkjungle
Donkey Kong Jungle Beat – 2005 – Nintendo – GameCube
No GameCube, a relação da Nintendo com a Rare azedou, e o macacão voltou para debaixo das asas da Big N. Quem esperava um game de plataforma tradicional, com gráficos mais detalhados que os vistos em “Donkey Kong 64”, ficou com cara de banana.
“Donkey Kong Jungle Beat” é um game de plataforma, mas está longe de ser tradicional. No lugar do controle de GameCube (que, vale dizer, pode ser usado), o game utiliza um par de bongôs com sensores. Bater no bongô da direita faz DK andar para a direita e no da esquerda faz o macacão andar para a esquerda. Para pular, basta bater nos dois bongôs ao mesmo tempo. O jogador destrava novas manobras à medida que o jogo avança, o que complica as coisas para os aspirantes a percussionistas.
O estilo de controle não agradou a todos, mas o game foi aclamado na época como um sucessor divertido e único na franquia. A maior crítica, no entanto, era sobre a duração do jogo, considerado muito curto.
dkcr
Donkey Kong Countre Returns – 2010 – Retro Studios/Nintendo – Wii
Percebendo que “Jungle Beat” não agradou a gregos e troianos, a Nintendo quis levar DK de volta às suas origens. Bem, quase. Não às suas origens como vilão, jogando barris e sequestrando donzelas, mas sim aos seus tempos áureos com a Rare no SNES. Nasce então, nas mãos da Retro Studios, “Donkey Kong Country Returns”.
O estilo de jogo é quase todo derivado dos clássicos de SNES, com uma progressão em 2D pelas fases, mas os gráficos são poligonais e extremamente coloridos. Diddy Kong dá as caras, ao lado de personagens clássicos como Rambi, o rinoceronte. O único outro Kong que volta para “Returns” é Cranky Kong, dono das lojas espalhadas pelo game.
Pegar as letras K, O, N e G douradas, pular em barris explosivos, coletar um estoque sobre-humano (ou sobre-símio) de bananas, esmagar inimigos... é como andar de bicicleta, você pode passar anos sem fazer isso, mas é impossível esquecer.

"Skyrim" é eleito o melhor jogo de 2011 no Video Game Awards

Zelda: Skyward Sword e Batman: Arkham City foram outros dos grandes premiados

Prêmio foi criado pelo Spike TV, em 2003
Prêmio foi criado pelo Spike TV, em 2003
tornou um dos principais prêmios dos videogames nos Estados Unidos. O evento ainda concentra anúncios de futuros lançamentos importantes, e diversos de trailers, praticamente todos inéditos.
Como esperado por muitos jogadores e jornalistas, o prêmio de melhor jogo de 2011 foi para "The Elder Scrolls V: Skyrim", que apesar dos problemas encontrados, principalmente em sua versão para PlayStation 3, se tornou um grande sucesso, além de levar o prêmio de melhor RPG de 2011 e dar o título de melhor produtora para a Bethesda. Dois outros que estavam cotados para o título, "The Legend of Zelda: Skyward Sword" e "Batman: Arkham City", ficaram respectivamente com os prêmios de melhor jogo para Wii e melhor jogo de Xbox 360.
Veja abaixo a lista completa dos vencedores:
• JOGO MAIS ESPERADO DE 2012Mass Effect 3
• MELHOR DUBLAGEM (masculina)Stephen Merchant, como Wheatley (Portal 2)
• MELHOR DUBLAGEM (feminina)Ellen McLain, como GLaDOS (Portal 2)
• MELHOR JOGO INDEPENDENTEMinecraft
• MELHOR TRILHA SONORA ORIGINALBastion
• MELHOR MÚSICA EM JOGO“Build that Wall (Zia’s Theme)” de Darren Korb, Bastion
• MELHOR DLCPortal 2 – Peer Review
• MELHOR JOGO ADAPTADOBatman: Arkham City
• PERSONAGEM DO ANOCoringa, de Batman: Arkham City
• MELHOR JOGO PARA DOWNLOADBastion
• MELHORES GRÁFICOSUncharted 3: Drake’s Deception
• MELHOR JOGO DE AVENTURABatman: Arkham City
• MELHOR JOGO DE TIROCall of Duty: Modern Warfare 3
• MELHOR RPGThe Elder Scrolls V: Skyrim
• MELHOR JOGO DE LUTAMortal Kombat
• MELHOR JOGO DE LUTA INDIVIDUALFight Night Champion
• MELHOR JOGO DE ESPORTE COLETIVONBA 2K12
• MELHOR JOGO DE CORRIDAForza Motorsport 4
• MELHOR MULTIPLAYERPortal 2
• MELHOR JOGO COM CONTROLES DE MOVIMENTOThe Legend of Zelda: Skyward Sword
• MELHOR JOGO DE XBOX 360Batman: Arkham City
• MELHOR JOGO DE PS3Uncharted 3: Drake’s Deception
• MELHOR JOGO DE WIIThe Legend of Zelda: Skyward Sword
• MELHOR JOGO DE PCPortal 2
• MELHOR JOGO PORTÁTILSuper Mario 3D Land
• ESTÚDIO DO ANOBethesda
• JOGO DO ANOThe Elder Scrolls V: Skyrim

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Vita Remote Play em todos os jogos PS3

Atualização de firmware tornará isso possível.

Graças a uma atualização de firmware para a PlayStation 3 que será disponibilizada no futuro, todos os jogos da PlayStation Vita terão Remote Play.
Isto significa que será possível jogarem os jogos da PlayStation 3 na PlayStation Vita, no entanto, se o fizerem, vão notar uma descida na qualidade na imagem. A imagem será reduzida para uma resolução de 480x272, que depois será aumentada para preencher o ecrã da portátil
Numa demonstração no Tokyo Game Show, a Sony mostrou Killzone 3 a correr na sua nova portátil. Apesar de ser impressionante, não é nada de novo. A antecessora, a PSP, já era capaz do mesmo (embora em jogos específicos).

Move cada vez mais perto do Kinect?

Industry Gamers afirma que está a um milhão de unidades.

De acordo com os nossos colegas do Industrygamers o periférico da PlayStation 3, PlayStation Move, está cada vez mais próximo do periférico da Xbox 360, o Kinect, em termos de número de unidades vendidas.
Os mais recentes dados da Microsoft, apontam para o número de 10 milhões de unidades vendidas, onde foram vendidos 8 milhões em apenas 60 dias após o seu lançamento.
O valor de 10 milhões de unidades vendidas do Kinect foi revelado em março, não havendo atualmente mais nenhum dado oficial.
O IG comenta que desde março o Kinect atingiu apenas 2 milhões de unidades vendidas, enquanto que o PlayStation Move teve vendas mais fixas, atingindo os 9 milhões de unidades recentemente.
Apesar de o IG afirmar que o Move está apenas um milhão de unidades vendidas do Kinect, o facto é que a Microsoft não comentou ainda sobre as vendas desde março deste ano.
Por muito que o Kinect tenha descido de vendas durante os meses, nada faz crer que tenha caído para valores extremamente baixos.
O último relatório da Microsoft, a quando da comemoração do primeiro ano do Kinect (outubro), foi referido que estavam nos 10 milhões de unidades vendidas, confundindo ainda mais os números oficiais.
Agora a questão é. "Em que ficamos?"

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